Impossível dar um sentido para o momento de Pamy.
Louca; delirante, alucinada, bandida, vadia, extravagante.
Ela é desacertos, desatinos, desvairos, intempestiva, passional, imprudente.
Um milhão de cores, brilhos, imagens, sensações. Sem respostas.
Prazer, prazer, prazer. Apenas isso. Pulsa de prazer. O gozo.
Ela é desacertos, desatinos, desvairos, intempestiva, passional, imprudente.
Um milhão de cores, brilhos, imagens, sensações. Sem respostas.
Prazer, prazer, prazer. Apenas isso. Pulsa de prazer. O gozo.
Neurótica, Pamy roda roda roda e ali sempre se encontra, na cena do crime.
Impossível se desvincilhar do deleite. A busca em se fazer brotar uma explosão.
Fragmentos, partes, pedaços. A toda velocidade, mil por hora.
Em Pamy as regras não se fazem presentes. Ou faz? Existe sentido? Não se explica!
A soma das partes não encontra o todo.
Aonde está a sobriedade? A Lisura? A decencia? A moral? A tradição? Os costumes?
Impossível se desvincilhar do deleite. A busca em se fazer brotar uma explosão.
Fragmentos, partes, pedaços. A toda velocidade, mil por hora.
Em Pamy as regras não se fazem presentes. Ou faz? Existe sentido? Não se explica!
A soma das partes não encontra o todo.
Aonde está a sobriedade? A Lisura? A decencia? A moral? A tradição? Os costumes?
Em Pamy existe apenas o querer, querer querer. Não se admite negativas.
Essa é ela. Ela é ele, ele é ela. O oculto.
Pamy é o Id.
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